100 Bilhões de dados: os Unicórnios que transformam a indústria
Para além da ciência de dados, é preciso pensar também em cultura de dados. Como o próprio nome indica, ela diz respeito a cultura dentro de uma organização, onde os dados são valorizados e utilizados no cotidiano. Para isso, estes devem ser abraçados por todo o ecossistema fabril e estar sempre acessíveis.
É certo que a cultura data-driven só tende a crescer com o passar do tempo. Segundo uma pesquisa divulgada no jornal O Globo (2023), a indústria global de Big Data deve atingir cerca de US$ 549,7 bilhões em 2028. Esse crescimento é positivo, e mostra que cada vez mais as indústrias inovadoras estão em busca de tecnologias disruptivas que transformam o modo de produção. Para atingir tais objetivos, é necessário implementar a cultura de dados de maneira estruturada, escolhendo lidar da melhor maneira com os dados já existentes.
Como toda boa prática, a cultura de dados é uma questão que deve ser tratada de maneira rotineira. Isso porque quanto mais dados coletados, em um tempo amplo, maior as chances de uma análise mais assertiva. Assim, há certas ações que a indústria pode tomar para encarar dados como norma, e não como exceção:
- Engajar a liderança: encorajar e oferecer recursos para que supervisores de linha, ou até gerentes industriais, possam visualizar os dados que movem a indústria;
- Identificar os desafios para enfrentá-los diretamente: estruturar treinamentos e disponibilizar plataformas de monitoramento de dados;
- Democratizar o acesso: habilitar a visualização dinâmica para que diferentes pessoas possam contribuir para a exploração de dados de maneira criativa;
Por fim, reforçar os ganhos provenientes da cultura de dados ajuda a reiniciar o ciclo e a manter ela viva. É nisso que a ST-One foca com o chamado “unicórnio de dados”, destacando a jornada contínua dos clientes, compromissados com qualidade e inovação diária.
O que significa ser uma startup unicórnio?
Startups unicórnio são novos empreendimentos – em sua maioria de base tecnológica – que atingem uma avaliação de mercado de US$ 1 bilhão antes de serem cotadas na bolsa. O termo foi primeiro usado por Aileen Lee em 2013, ao escrever o artigo “Welcome to the unicorn club: learning from billion-dollar startups”. A escolha desse nome teve algumas motivações, pois dentro da mitologia ele é entendido como uma referência de um feito enorme realizado por alguém. Também, a ideia de associar o ser mágico com os negócios faz referência ao seu caráter raro, que demonstra o quão especiais são essas startups.
Para atingir esse marco, uma startup precisa rapidamente criar estratégias organizacionais que escalem com clareza seus processos e criem regras para a eficiência de execução. O principal objetivo das empresas unicórnio é crescer de forma exponencial, por meio da captação de recursos no mercado. Quando se trata de startups de tecnologia, essas costumam explorar oportunidades e desenvolver soluções para setores específicos.
No cenário mundial, os Estados Unidos concentram o maior número de startups unicórnio. O motivo é o destaque do Vale do Silício nos anos 90, que levou a centenas de empresas a superarem US$ 1 bilhão de receita. No Brasil isso não é muito diferente, pois segundo o InfoMoney as startups brasileiras bateram recorde de captação em 2021. Em comparação com o volume de investimentos em 2020, o número do ano seguinte é o triplo de recursos. O mercado brasileiro é destaque, pois é possível conciliar um ambiente aberto com a alta procura por inovações, resultando em uma proliferação de startups.
Unicórnio de dados: um marco que demonstra tecnologia e comprometimento
A ST-One se inspirou na ideia de startups unicórnio para lançar a campanha de unicórnio de dados. Os clientes considerados unicórnio são aqueles que atingem a impressionante marca de 1 bilhão de dados coletados. Esse recorde é batido após as indústrias implementarem a cultura de dados no dia a dia de sua produção, permitindo melhorias em diversas aplicações.
O unicórnio de dados é um símbolo da dedicação da indústria. Em parceria com a ciência de dados, ela resulta em mais produtividade, melhor economia de insumos e recursos naturais. Assim, quando uma planta está próxima de se tornar unicórnio, a equipe já se prepara para celebrar esse recorde. Isso reforça a realidade e o sentimento de agilidade para dentro das indústrias, que cada vez investem mais em novas tecnologias.
Desse modo, as plantas unicórnio recebem uma placa, que deixa evidente que os usuários estão à frente no quesito de tecnologia e inovação. A ST-One preza pela colaboração entre indústria e tecnologia, pois é essa parceria que permite desbloquear resultados. Um lado contribuiu com a expertise técnica e a outro com conhecimento de negócio, para que a análise de dados seja aplicada e agregue valor.
Unicórnio para diferentes propósitos
Um exemplo é a M.Dias Branco, que, além de possuir várias plantas que são unicórnio de dados, bateu o recorde de decacórnio de dados. A indústria é líder nacional em massas e biscoitos há mais de 7 décadas. Dentre suas metas, está a implementação de estratégias de ESG, visando o desenvolvimento sustentável. A ciência de dados, por exemplo, pode ser utilizada para diminuição do uso de gás natural nos fornos industriais, entre outras melhorias. Também, a coleta de dados auxilia na garantia da qualidade do produto. Isso porque os dashboards desenvolvidos consegue monitoram parâmetros essenciais do processo produtivo, como temperatura e quantidade de ingredientes usados para cada receita.
A AB inBev é uma multinacional de bebidas e cervejas, e é considerada uma das maiores do mundo. Ela também buscou a digitalização e se tornou uma indústria unicórnio de dados. Entre as etapas em que a Solução ST-One foi instalada está a linha de envase, o que propiciou mais visibilidade durante a produção. Também, ela foi utilizada para o monitoramento de válvulas, possibilitando a implementação de manutenção preditiva, que evita perdas de insumos e garante a qualidade do produto. Esse tipo de estratégia resulta em um aumento na eficiência, pela diminuição de paradas devido a falhas.
A Henkel é uma das maiores indústrias do setor químico, com mais de 145 anos de história. Suas plantas também são referência em tecnologia e cultura de dados, e se tornaram unicórnio de dados. A Solução ST-One foi instalada em diversas áreas, tanto em produção quanto em utilidades. Nessa última, o monitoramento de dados foi responsável pela diminuição do consumo de energia elétrica por equipamento e pela economia de água. Além de não prejudicar o fluxo de produção, a solução permitiu insights relacionados a sustentabilidade e otimização de recursos, o que potencializou a eficiência produtiva.
A ST-One alcançou a marca de 100 bilhões de dados!
A comemoração também é do time que faz a digitalização real na indústria, pois cada marco dos usuários também é um marco para a startup. A ST-One divulgou em suas redes sociais quando atingiu a marca de 1 bilhão de dados coletados, como forma de agradecer e mostrar essa conquista. Esse recorde foi importante pois ressaltou que esse crescimento foi feito em conjunto com as indústrias inteligentes.
Para os 10 bilhões, a ação foi ainda maior. Para festejar esse marco, a equipe se juntou para subir o Morro do Getúlio, onde teve a oportunidade de vivenciar momentos de integração e lazer. O time ST-One possui um espírito de explorador, tanto para novas soluções quanto para conhecer novos lugares, o que justifica a escolha do ambiente de natureza.
Por último, nesse ano, a ST-One tem orgulho de anunciar o recorde de 100 bilhões de dados coletados. Tal conquista não pode passar em branco, então os colaboradores resolveram comemorar nas alturas, com um passeio de balão. A ideia surgiu a partir do propósito de possibilitar a indústria a dar um salto de produtividade.
A ST-One agradece a todos os usuários que confiaram na solução, e segue junto com a indústria para desbloquear resultados e conectividade. Conheça mais sobre nós.