Para manter a integridade dos equipamentos na indústria e garantir a continuidade dos processos no chão de fábrica, a manutenção é essencial. Segundo a ABRAMAN (2018) – Associação Brasileira de Manutenção e Gestão de Ativos –, essa área responde por cerca de 5% do faturamento bruto do setor.
Existem diferentes tipos de manutenção em uma rotina de manufatura, sendo as principais:
• Manutenção preventiva: realizada de forma programada, com o objetivo de reduzir a probabilidade de falha ou degradação do maquinário;
• Manutenção preditiva: baseada nos padrões de operação das máquinas para prever quando a manutenção deve ser realizada;
• Manutenção corretiva: realizada após a ocorrência de uma falha, e tem como objetivo reparar o maquinário para que ele possa desempenhar a função necessária;
Apesar de sua grande importância, otimizar o processo de manutenção no processo produtivo ainda é um grande desafio. As indústrias têm a missão de entender como readequar suas práticas e planejamento para atender às demandas futuras. Nesse caso, a tecnologia é uma grande aliada, ao aumentar sua capacidade produtiva, reduzir erros e aumentar os lucros.
Ao investir em ciência de dados, é possível implementar a manutenção preditiva, evitando paradas bruscas que influenciam diretamente na produtividade. Segundo a McKinsey (2017), esse tipo de manutenção pode aumentar a vida útil de uma máquina em 20% a 40%, e reduzir os custos do processo em até 25%.
Este estudo de caso tem como objetivo detalhar como uma grande empresa multinacional do setor alimentício utilizou a Solução ST-One.
Aqui, o propósito era otimizar a manutenção da linha e garantir o bom funcionamento de uma matriz de válvulas. Para isso, a indústria se uniu a uma tecnologia de dados disruptiva, que a ajudou a atuar diretamente no problema, resultando em ganhos em diversas áreas. Saiba mais sobre nós.
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